segunda-feira, 28 de maio de 2012

Imagem Vectorizada

Feira de Maio 2012


Atalhos e Dicas do Adobe illustrator


Atalhos e Dicas do Adobe illustrator

M - Ferramentas rectângulo
Shift – Ao pressionar shift faz um quadrado perfeito
Alt – Ao pressionar ele cria um rectângulo do centro
Shift e Alt – cria um quadrado ao centro

L - Ferramenta elipse/Circuito
Shift – Ao pressionar shift faz um círculo perfeito
Alt – Ao pressionar ele cria uma elipse do centro
Shift e Alt – cria um círculo ao centro


T – Ferramenta texto
            T – Faz uma linha de texto
            Esc – Pára de editar
            Clicar e arrastar – Cria uma área de texto

P – Ferramenta bezier (Pen caneta)
            P – para adicionar ou retirar pontos
            Shift + C – (Convert Anchor Point) Ferramenta de Transformação de Ponto

Ctrl + Shift + B – serve para ver a “caixa” de selecção do objecto.

S – Ferramenta de escalonagem
            Posso definir o novo centro do objecto

R – Ferramenta de rotação
            Fazer rotação do objecto através de um ponto

Ctrl + K – Abre o painel das preferências (para deslocar o objecto com as teclas do cursor)
            Menu transform – no eixo x para mover objecto (ou soma por exemplo + 10 pontos ao valor apresentado ou ao valor existente coloca + 10 ou -10)

                        No eixo y igual ao x
                        No eixo W H -* 2 (multiplica o objecto duas vezes)
                                               /2 (o objecto pela metade)
                                               120% - Aumenta em 20% o objecto

A – ferramenta de selecção de pontos
            Temos a seta branca que selecciona só um ponto

V – ferramenta de selecção de objecto
            Temos a seta preta que selecciona os objectos
            Ctrl + Alt – possibilita criar cópia do objecto
           
Ctrl + a – possibilita seleccionar todos os objectos
Shift + Ctrl +A – Des-selecciona

D – aparecia básica (contorno preto 1pt, preenchimento branco)
            Exemple-se tiver um círculo com outra cor e quiser voltar ao original basta premir a tecla d.

X – Alterna o foco de edição entre contorno e preenchimento
Shift + X – Troca o contorno com o preenchimento
/ - Aplica preenchimento/contorno transparente

Ctrl/Cmd +] – Ordena objecto um nível pra cima
Ctrl/Cmd + Shift +] –Ordena o objecto para cima de tudo
Ctrl/Cmd +[– Ordena objecto um nível para baixo
Ctrl/Cmd + Shift + [ – Ordena objecto para baixo de tudo
Ctrl/Cmd + 2 – Tranca o objecto
Ctrl/Cmd + Alt/Option + 2 – Destranca todos os objectos trancados
Ctrl/Cmd + 3  – Oculta o objecto
Ctrl/Cmd  + Alt/Option + 3  – Exibe todos os objectos ocultos
Ctrl + C – Copia objectos
Ctrl + V – Cola objecto (No centro da área de trabalho)
Ctrl + X – Corta objecto
Ctrl/Cmd + F – Cola em frente
Ctrl/Cmd + B – Cola atrás

Ctrl/Cmd + D – Repetir ultima tarefa
            Exemplo: fazer um circulo e fazer copia ao lado depois então Ctrl + D vai repetir a acção.

Ctrl/Cmd + Alt/Option + Shift + D – Transformar cada objecto

Shift + O - Ferramenta de edição de artboards (Para criar páginas)
            Alt + O – Cópia da página com as mesmas dimensões


Vectorização no illustrator



sexta-feira, 13 de abril de 2012

Voz sem efeito

Efeito Delay




Delay- No meio musical existe um equipamento denominado Delay, que possui como função criar um atraso do som em relação ao sinal original produzido por um equipamento ou instrumento musical. Normalmente os aparelhos de marcas boas que possuem o controlo do delay também possuem uma tecla para o eco (a repetição) que controla a quantidade de repetições desejada no efeito.

Efeito Pitch




Pitch- O deslocamento do passo é uma técnica da gravação sadia em que o passo original de um som é levantado ou abaixado. Efectua as unidades que levantam ou um mais baixo passo por um intervalo musical pré-designado é chamado " shifters" de passo ou “dobradores” de passo.

Efeito Reverb




Reverb- É a persistência do som em um espaço especial após o som original é produzido. O reverb é criado quando um som é produzido em um espaço fechado causando um grande número de ecos de construir-se e, em seguida, lentamente decair como o som é absorvido pelas paredes e ar. Isso é mais perceptível quando os batentes da fonte sonora, mas os reflexos continuam, diminuindo em amplitude , até que eles não podem mais ser ouvido.

Efeito Phaser




Phaser- Um phaser é um processamento de sinal de áudio técnica utilizada para filtrar um sinal através da criação de uma série de picos e depressões no espectro de frequência. A posição dos picos e depressões é tipicamente modulada de forma que elas variam ao longo do tempo, criando um efeito de varrimento. Para este efeito, phasers geralmente incluem um oscilador de baixa frequência .

Efeito Flanger




Flanger- É um efeito de áudio produzido pela mistura de dois sinais idênticos em conjunto, com um sinal de atraso por um período pequeno e gradualmente mudando. Isto produz um efeito varrido do filtro do pente: os picos e os entalhes são produzidos no espectro resultante da frequência, relativo entre eles em uma série de harmónico linear. Variando o tempo de atraso faz com que estes varrer cima e para baixo do espectro de frequências.

Efeito Chorus




Chorus- O chorus é um efeito utilizado em instrumentos musicais com a finalidade de produzir a sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras, frequentemente chamado de dobra.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Som Analógico e Som Digital
Som Analógico – Ondas sonoras são as oscilações do ar, que vão variando ao longo do tempo de acordo com as características dos sons. Um microfone reconhece-as, por uma membrana, e cria uma corrente eléctrica que varia de uma forma análoga semelhante. Essa corrente é o sinal eléctrico, analógico, do áudio. Esse sinal passa pela mesa e outros circuitos e entra num gravador assim se forma o som analógico.
Som Digital - O gravador digital recebe o mesmo sinal eléctrico, mas este entra primeiro num conversor analógico-digital (AD). O conversor “redesenha” a onda sonora, medindo a variação da amplitude em milhares de pontos por segundo. Essa imensa lista de volumes é gravada na fita ou num disco magnético ou óptico como bytes de computador (dígitos). Para reproduzir o som, o cabeçote lê a fita ou o disco e envia esses dados a um conversor digital-analógico (DA) que liga os pontos e transforma de novo essas informações em sinal eléctrico.
As diferenças, Vantagens, Desvantagens
Tendo em conta o som analógico a grande vantagem é a sua lealdade com o som original, mas a sua desvantagem é ter algumas interferências, assim sendo é sensível a pó, vibração, campo electromagnético, ruído da rede eléctrica, desgaste entre outros.

No caso do som Digital é praticamente o oposto do som analógico, por ser constituído somente de código binário não sofre interferências da natureza, sendo limpo e sem ruído.
Formatos de áudio digital

CD (Compact Disc): Foi lançado em 1982 com a função de substituir o disco de vinil. Utiliza uma amostragem de 44.1KHz/16bit, numa tecnologia LPCM (Linear Pulse Code Modulation) sem compressão. É o mais formato mais popular disponível no mercado nos dias de hoje.

XRCD ( eXtended Resolution Compact Disc): Foi lançado pela JVC em 1995. O formato é igual do CD, e por isso totalmente compatível. A diferença está no método de produção, desde a digitalização, eliminando problemas do CD, resultando na qualidade sonora superior.

HDCD (High Definition Compatible Digital): Foi lançado oficialmente em 1996 pela Pacific Microsonics, que pertence a Microsoft desde 2000.  A amostragem original é feita em 176.4KHz/20bit, depois reduzido para 44.1KHz/20bit. Na produção da média, é utilizada 44.1KHz/16bit, onde um bit é codificado, e assim representar os 20 bits. Por isso é compatível com CD player comum, com qualidade um pouco inferior, e se tiver o descodificador HDCD, poderá apreciar a qualidade do HDCD.

DVD (Digital Versatile Disc) VIDEO: Como uma evolução do Super Density Disc apresentado pela Toshiba, Panasonic, JVC, Pioneer e outros fabricantes em 1993, foi lançado no final de 1996 pela Toshiba, já como DVD-Video, para substituir os filmes em videocassete.
SACD (Super Audio Compact Disc): Foi lançado em 1999 pela Sony e Philips, utiliza uma tecnologia chamada de DSD (Direct Stream Digital). Com a utilização de 1 bit numa frequência de 2,8224MHz para a digitalização, afirmam que consegue digitalizar até a frequência de 100KHz.

DVD Audio: Foi lançado em 1999 pelo DVD Fórum (Toshiba, Panasonic, JVC, Pioneer, e outros). A amostragem pode ser de até 192KHz/24bit em estéreo e 96KHz/24bit em multicanal (5.1). Podem ser no formato LPCM sem compressão ou em PPCM (Packed Pulse Code Modulation), utilizando a tecnologia MLP (Meridian Lossless Packing), numa compressão lossless de 2:1, também conhecido como Advanced Resolution.

DAT (Digital Audio Tape): Foi lançado pela Sony em 1987, com o objectivo de substituir a fita de audiocassete, mas não teve o sucesso esperado.

MD (MiniDisc): Foi também lançado pela Sony em 1992. É um minidisco em cassete, com a média magneto-óptica, usando o formato de gravação ATRAC (Adaptive Transform Acoustic Coding).

BD (Blu-ray Disc): Foi lançado com a finalidade de armazenamento de imagens de alta definição. Foi apresentado um protótipo pela Sony em 2000, mas foi lançado oficialmente somente em 2006.

Codecs de áudio digital
Um codec de áudio é um dispositivo de hardware ou um programa de computador que codifica/descodifica dados de áudio digital de acordo com um determinado tipo de arquivo de áudio ou áudio "streaming". O termo codec é uma combinação de coder-decoder ("compressor/descompressor"). A maioria dos codecs são implementados como bibliotecas que servem de interface para um ou mais tocadores de média, tais como o XMMS, Winamp ou o Windows Media Player.

 

Video do carnaval